terça-feira, 19 de setembro de 2017

Quem é que nunca fez nada de errado? O erro faz parte do aprendizado. Por trás de todo erro está a ignorância, o orgulho, ou o egoísmo.

Naturalmente, todos nós, algumas vezes na vida, cometemos erros, seja intencionalmente ou não.



O erro faz parte do aprendizado.


Por trás de todo erro está a ignorância, o orgulho, ou o egoísmo.


O ignorante erra por desconhecer, o orgulhoso por se julgar mais importante do que as demais pessoas e o egoísta por pensar somente em si.


O que caracteriza o erro não são os padrões sociais ou as diretrizes éticas estabelecidas, mas sim suas consequências sobre o indivíduo e a sociedade.
O que torna algum gesto desacertado são os seus efeitos malignos.


Erramos quando nossos atos ferem alguém. Quando invadimos o direito à felicidade do próximo. Quando destruímos, ao invés de construir.


Numa palavra, erramos sempre que geramos sofrimento para os outros ou para nós mesmos.
Por estar vinculado ao sofrimento, vemos que o erro não é um bom negócio.
Entretanto, se formos sábios, saberemos tirar frutos dele.
De uma forma muito especial, Deus sempre cuida para que, dos nossos equívocos, tiremos algo de bom.
Isto acontece por meio da Lei de Causa e Efeito, que faz com que todo o bem, como todo o mal realizado retorne ao seu realizador.


No campo dos sofrimentos isto se chama expiação.


Mas para tornar o processo menos penoso, podemos recorrer ao arrependimento e à reparação.


Arrepender-se é, portanto, o primeiro passo na correção de um desatino.
Existem pessoas que só se arrependem dos seus erros quando estão colhendo as consequências.


Quanto mais demoramos a nos arrepender, mais sofremos.


O arrependimento deve provocar um desejo de reparação, que consiste em fazer o bem a quem se havia feito mal.


Mas nem todas as faltas implicam em prejuízos diretos e efetivos.


Quer dizer, nem sempre teremos de expiar, ou sofrer.


Nesses casos, a reparação se opera fazendo-se o que deveria e foi negligenciado. Cumprindo deveres desprezados, missões não preenchidas.


Quem tem sido orgulhoso, buscará tornar-se humilde. O rude procurará ser amável. O ocioso passará a ser útil e o egoísta, caridoso.


Costuma-se dizer que errar é humano.


Nós poderíamos inverter o raciocínio dizendo que corrigir erros é que é humano, pois o homem não pode desprezar a sua fantástica capacidade de racionalização ao persistir em atitudes que somente o infelicitam.


Reconhece-se, então, o homem de bem pela capacidade com que ele substitui seus defeitos por virtudes superiores. (Autor Desconhecido)




*********************************************


Conheça o Grupo Meus favoritos do Facebook






Nenhum comentário:

Postar um comentário