Certa feita convidou-nos o Divino Mestre:
"Vinde a mim, todos vós que sofreis e vos aliviarei..."
Presença de Jesus
Para muitos, sobretudo pessoas que habitam países de largo desenvolvimento cultural, Jesus é uma figura incômoda, que precisa ser descartada juntamente com as religiões que se denominam cristãs. Consideram que o Mestre não marca mais presença no mundo.
No Canadá e na Europa, as igrejas estão às moscas, por conta do descontentamento geral em relação aos crimes cometidos em nome do Cristianismo. No rol das reclamações, a lista é considerável: Inquisição, apoio a tiranos e invasores impiedosos, guerras religiosas, perseguições a cientistas, sexualidade malconduzida, preferência por riquezas perecíveis em detrimento da defesa dos pobres, fracos e injustiçados. Sem dúvida, são ações incompatíveis com as lições do Cristo.
No entanto, como julgar tão severamente o Mestre por atos dos que se autoproclamam discípulos, mas, na verdade, são alunos relapsos, pretensiosos e displicentes? Cremos que esse julgamento simplista disfarça uma atitude comodista das almas que se apegam à lei do menor esforço.
O Novo Testamento é obra granítica, que há cerca de seis séculos pode ser consultado em qualquer tempo, por qualquer vivente. Nele brilham, sem mácula, os exemplos e lições do Cristo. Como julgá-lo e descartá-lo, sem consideração, se os seus ensinamentos não se confundem, de modo algum, com os atos de seus pretensos seguidores? Como confundir a clareza de suas lições com os dogmas interpostos a elas?
Para muitos, sobretudo pessoas que habitam países de largo desenvolvimento cultural, Jesus é uma figura incômoda, que precisa ser descartada juntamente com as religiões que se denominam cristãs. Consideram que o Mestre não marca mais presença no mundo.
No Canadá e na Europa, as igrejas estão às moscas, por conta do descontentamento geral em relação aos crimes cometidos em nome do Cristianismo. No rol das reclamações, a lista é considerável: Inquisição, apoio a tiranos e invasores impiedosos, guerras religiosas, perseguições a cientistas, sexualidade malconduzida, preferência por riquezas perecíveis em detrimento da defesa dos pobres, fracos e injustiçados. Sem dúvida, são ações incompatíveis com as lições do Cristo.
No entanto, como julgar tão severamente o Mestre por atos dos que se autoproclamam discípulos, mas, na verdade, são alunos relapsos, pretensiosos e displicentes? Cremos que esse julgamento simplista disfarça uma atitude comodista das almas que se apegam à lei do menor esforço.
O Novo Testamento é obra granítica, que há cerca de seis séculos pode ser consultado em qualquer tempo, por qualquer vivente. Nele brilham, sem mácula, os exemplos e lições do Cristo. Como julgá-lo e descartá-lo, sem consideração, se os seus ensinamentos não se confundem, de modo algum, com os atos de seus pretensos seguidores? Como confundir a clareza de suas lições com os dogmas interpostos a elas?
Na história de sua vida, constata-se, claramente, sua opção por uma existência
simples e humilde. Embora seu nascimento tenha sido assinalado pela presença de
uma estrela fulgurante, veio ao mundo em uma simples estrebaria, tendo como
berço improvisado
uma tosca manjedoura.
Optou por ajudar os pobres, cegos,
coxos, paralíticos, perturbados do sexo, hansenianos, loucos, enfim,
descartados da sociedade, que não tinham vez, nem voz. Foi Ele quem disse “o
que fizerdes a um desses pequeninos é a mim mesmo que o fazeis”, quando
recomendou que os seus seguidores vestissem os nus, dessem alimento aos que têm
fome, visitassem os encarcerados. Ele mesmo não tinha uma pedra onde reclinar a
cabeça.
Suas túnicas eram simples e toscas, feitas por sua mãe.
Ensinou nas praças públicas, nos montes, nas estradas, junto ao Lago de
Genesaré, distribuindo pães e peixes às multidões. Curou doentes de toda sorte.
Privilegiou a caridade.
Ao longo de sua existência, demonstrou sabedoria muito acima da média, não se deteve, porém, nas academias de ciência, nem nos templos suntuosos, asseverando que Deus deve ser adorado em toda parte, mas, sobretudo, no interior do próprio coração humano.
Ao longo de sua existência, demonstrou sabedoria muito acima da média, não se deteve, porém, nas academias de ciência, nem nos templos suntuosos, asseverando que Deus deve ser adorado em toda parte, mas, sobretudo, no interior do próprio coração humano.
Combateu a violência, exemplificou a paz. Recolocou a orelha de Malco, decepada por Pedro, pedindo ao discípulo que guardasse a espada porque “quem com ferro fere, com ferro será ferido”. E do alto do Gólgota, na cruz injusta, perdoou aos ofensores.
A verdade é que Jesus não fundou religião nenhuma. São de falha humana os erros acoplados às suas lições; conforme reconhecem os que têm “olhos de ver” e “ouvidos de ouvir”. Por isso, as pessoas angelicais, seguidoras de Jesus, passaram pelo planeta exemplificando o amor divino. E tornaram nosso mundo muito mais belo e acolhedor.
Neste Natal e por todo o Novo Ano, busquemos a presença de Jesus dentro de nós. Basta abrir o coração ao Sol do Amor Divino e servir ao próximo com devotamento e humildade, como Ele nos ensinou.
Fonte integral do Texto: Folha Espírita online: Dezembro de
2008 - Edição número 412
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Grupo Frases de Luz & Blog
Frases de Luz
Desejamos-lhes um Natal e Ano Novo
radiante da
Luz de Jesus
Próspero Ano Novo: 2017
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