sábado, 12 de novembro de 2016

Críticas a Esmo. Muitos falam de ti sem te conhecerem de verdade. Se as críticas são verdadeiras, não reclame; se não são, não ligue para elas. (Chico Xavier)

  Há quem diga que a crítica é profissionalizada, por ser um meio fácil e rentável para destacar os incapazes e inabilidosos, tornando-os pessoas importantes e formidáveis. Porém, não por muito tempo.



Os verdadeiros realizadores ajudam os fracos e inexperientes, 
ensinando os que não são talentosos, 
em vez de maldizê-los. (Francisco do E. Sto. Neto)




A crítica pode ser construtiva e útil.
Cada um de nós pode, livremente, optar entre o 
papel de ironizar e o de realizar.


A crítica pode ser empregada como forma de inocentar-nos da responsabilidade da nossa própria ineficiência e de atribuir nossas frustrações e fracassos aos que, realmente, são criativos e originais.


De acordo com o pensamento da Espiritualidade Maior:

Da necessidade que o homem tem de viver em sociedade, nascem-lhe obrigações especiais (...) a primeira de todas é a de respeitar os direitos de seus semelhantes (...). 
Em o vosso mundo, porque a maioria dos homens não pratica a lei de justiça,cada um usa de represálias. Essa causa da perturbação e da confusão em que vivem as sociedades humanas”


As “represálias” evidenciadas nesta questão podem ser consideradas como as desforras ou as vinganças que, comumente,  os indivíduos fazem através de críticas, injúrias, sátiras e depreciações. Nesse tema, é oportuno ressalvar que, em muitas ocasiões, em decorrência das emoções patológicas, é perfeitamente possível pessoas sentirem-se humilhadas, vendo atitudes de arrogância e insulto onde não existem.
 (...)


 Jesus Cristo, conhecendo os traços de caráter da humanidade terrena em evolução, advertiu-os:" Ouvi-me, vós todos, e compreendei. Nada há, fora do homem, que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai dele, isso é que contamina o homem".

A tendência em julgar e criticar os outros, com intenção maldosa, recebe a denominação de malícia; em outras palavras, o indivíduo nestas condições vê os outros com os olhos da "própria maldade".


Fonte: Capítulo XII – Da perfeição moral – As virtudes e os vícios – Questão 903 - de O Livro dos Espíritos / e texto do livro "As dores da Alma" de Francisco do Espírito Santo Neto - Críticas.




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